sábado, 24 de dezembro de 2011

Hélio (He)

Bolsista: Leonice Paraguai


Olha pessoal! Estou de volta novamente, para falar de outro “Elemento Químico”. Hoje vou falar do elemento Hélio (He) é um elemento bastante conhecido, mas às vezes as pessoas nem sabe que esta utilizando. Por exemplo, quando enchemos um balão para uma criança brincar no parque de diversão, onde o vendedor coloca o balão para encher, ele está utilizando o gás hélio.
Ao observar o eclipse total do Sol, em 1868, o astrônomo Norman Lockyer descobriu uma faixa amarela em torna do astro. Sua existência foi atribuída à presença de um elemento químico não conhecido até então, que recebeu o nome de hélio.
O hélio, elemento químico de símbolo He, é o mais abundante da Via Láctea depois do hidrogênio. Na atmosfera terrestre, está presente na proporção de 1/200.000. Entre os elementos químicos conhecidos é, depois do hidrogênio, o de menor peso atômico. Pertence ao grupo dos gases nobres ou inertes, assim chamados por dificilmente reagirem a outros elementos ou compostos.
 Sua estrutura atômica compõe-se de um núcleo com dois prótons e dois nêutrons orbitando a sua volta. As moléculas de hélio são monoatômicas e quase sempre se apresentam na forma gasosa. As forças intermoleculares são tão fracas que o gás só sublima (passa do estado gasoso para o sólido) quando submetido a altas pressões e temperatura acima de -272,2º C, próxima do zero absoluto. O hélio é normalmente obtido do gás natural, que contém de dois a cinco por cento do elemento, condensando-se os gases da mistura e passando-se os resíduos sobre o carvão, na temperatura do ar líquido. As impurezas ficam retidas e o hélio se desprende.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

OZÔNIO! GERANDO E VISUALIZANDO, EM CASA!

Bolsista: Solange Batista de Sousa Anacleto Reis


MATERIAIS UTILIZADOS
·         Amido solúvel (caso não tenha, use o amido comum, de milho, por exemplo, e coe caso a solução fique turva)
·         Iodeto de potássio (KI)
·         Água destilada
·         Espátula ou colher de café
·         Béquer ou copo que suporte calor
·         Fonte de calor (chapa térmica, bico de bunsen, fogão, microondas)
·         Papel filtro
·         Raquete elétrica de matar mosca
·         Fita adesiva (crepe)
·         Chave de fenda com cabo de plástico
PROCEDIMENTOS
·         Prepare a solução de amido com o iodeto de potássio:
·         Coloque 100 mL de água destilada em um béquer.
·         Sob aquecimento e agitação, adicione uma colher de café ou uma espátula de amido solúvel. Quando a solução entrar em ebulição, retire-a do aquecimento.
·         Aguarde até que esfrie um pouco e adicione ¼ de colher de café ou da espátula de iodeto de potássio (KI).
·         Mexa até a completa solubilização.
ATENÇÃO: É fundamental o uso de água destilada. A água da torneira contém cloro (hipoclorito), que em contato com o iodo, o oxidará a iodeto.

·         Pegue um pedaço de papel de filtro e mergulhe dentro da solução, em seguida prenda usando a fita crepe, na tela da raquete de matar mosca.
·         Ligue a raquete, usando a chave de fenda com cabo de plástico, encoste levemente a ponta da chave na tela da raquete do lado oposto ao papel.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

“CONTAMINAÇÃO POR ARSÊNICO NOS EUA”

Bolsista: Alessandro R. Barbosa
Oi seguidores e amigos do QUIPIBID! Hoje atualizamos nossa coluna de atualidades com uma reportagem do portal G1, sobre poluição de usinas de carvão que afeta águas subterrâneas nos EUA, segundo ONG.

Ambientalistas fazem protesto em Durban, na África do Sul, sede da COP 17, onde simulam o enterro do uso do carvão (coal, em inglês) na indústria de energia (Foto: Mike Hutchings/Reuters)

NOTÍCIA:

         Relatório publicado nesta terça-feira por uma organização ambiental dos Estados Unidos afirma que o lençol freático localizado próximo a usinas de carvão instaladas em 19 diferentes regiões do país estão contaminados com arsênico e outros produtos tóxicos.       
      Em alguns casos, segundo a ONG “Projeto de Integridade Ambiental” (EIP, na sigla em inglês), o nível de contaminação por arsênico, considerado venenoso, está dez vezes maior que o permitido pelas autoridades americanas. Esta poluição colocaria em risco a saúde das pessoas que vivem próximo às águas subterrâneas.            
    Os poluentes viriam das cinzas que saem das usinas de energia movidas a carvão, de acordo com ambientalistas. “Onde quer que você olhe, há poluição”, afirma Russell Boulding, funcionário da EIP.
      Eles acreditam que, se houvesse controle na poluição atmosférica, as águas subterrâneas estariam menos contaminadas por resíduos. Além de arsênico, o relatório aponta ainda a presença de bário, chumbo e outras substâncias tóxicas. 

    Bem, amigos e seguidores do Quipibid, mais uma vez vemos que muitas pessoas, infelizmente, estão mais preocupadas com o dinheiro do que com a vida e o meio ambiente, como é o caso destas usinas de carvão e de muitos outros empresários pelo mundo afora, não é mesmo? Hoje vamos falar sobre o arsênico que está poluindo os lençóis freáticos das regiões próximas às usinas de carvão.

UNHAS LINDAS E GRANDES: A QUÍMICA PODE TE AJUDAR

Bolsista: Eliana

     É graças a Química que suas unhas podem ficar lindas e elegantes. Através de um gel UV líquido viscoso contendo em sua composição um material fotopolimerizável, os oligômeros, de acrílico sendo inofensivo e hipoalergénico, depois de passarem o gel sobre as unhas elas são colocadas em um aparelho com sistema de luzes ultravioleta que fixam o gel UV.
                A maioria dos oligômeros apóxi-acrílico são produtos de esterificação de resina apóxi, usualmente baseadas em Bisfenol A, com ácido mono-carboxílico insaturado, usualmente o ácido acrílico glacial.
                     Estrutura Molecular da Resina Epóxi-Acrílica (Young, 1976)

          Os grupos reativos (insaturados) se localizam nas extremidades do polímero.
           Imagem do aparelho onde é colocada a mão para poder fixar o gel UV.
Com estas informações vocês já podem andar com unhas lindas e elegantes.
Fontes:

domingo, 18 de dezembro de 2011

Participação no II Encontro de Licenciaturas e I Seminário do PIBID



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Palavras cruzadas - Assunto: química e drogas



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Respostas:

COMO A QUÍMICA DOS COSMÉTICOS AGE EM NOSSA PELE?

       Bolsista: Eliana

             A pele humana é formada por três camadas galerinha do blog Quipibid: epiderme camada externa, mesoderme ou camada intermediária e a endoderme camada mais interna.
             A epiderme uma camada de células mortas composta por queratina, uma proteína fibrosa secundária constituída por 15 aminoácidos. As macromoléculas de queratina possuem uma estrutura tridimensional complexa, da qual participam hélices, folhas pregueadas e pontes de dissulfeto são recoberta por uma camada de gordura que impermeabiliza a pele contra a entrada de água e mantém seu pH entre 3.5 e 5.0 protegendo-a do ataque de micro-organismos e a desidratação das células vivas que estão na mesoderme.
             A mesoderme uma camada de células vivas composta por colágeno e elastina. O colágeno é uma proteína em hélice tridimencional formada por aminoácidos, cuja síntese depende da presença da vitamina C. Tem a função de unir e sustentar os tecidos sendo que na adolescência a produção de colágeno é máxima e começa a diminuir a partir dos 30 anos onde começa aparece rugas e flacidez da pele. A elastina é uma proteína helicidal, na forma de uma mola que liga a pele aos tecidos musculares e é muito elástica. Na adolescência e na gravidez a produção de elastina é maior permitindo que a pele se expanda. Além de sustentar os vazos sanguíneos que irrigam a pele.

sábado, 17 de dezembro de 2011

Bismuto (Bi)

Bolsista: Leonice Paraguai
Olha pessoal! Estou de volta novamente para falar um pouquinho de outro “Elemento Químico”. Hoje vou falar do elemento Bismuto (Bi) é um elemento caro e pouco abundante, o bismuto é empregado sobre tudo em ligas especiais que fundem a baixas temperaturas, sendo também muito utilizado em produtos terapêuticos. A maior parte do bismuto produzido no mundo é empregada em produtos farmacêuticos. Os compostos orgânicos de bismuto foram usados como quimioterapêuticos e ainda utilizado em catalisadores.
Os primeiros registros do bismuto foram na idade média, não como elemento e sim como uma substância. No século XVI. Georgius nomeou de “bismutum”, mas sendo identificado definitivamente por Claude Geoffroy Junine em 1753. E sendo confundido durante anos com o chumbo e o estanho, devido à semelhança física entre eles. Entre os metais pesados é o menos tóxico, mas ele e os seus sais podem causar danos moderados ao fígado.
Os primeiros registros do bismuto foram na idade média, não como elemento e sim como uma substância. No século XVI. Georgius nomeou de “bismutum”, mas sendo identificado definitivamente por Claude Geoffroy Junine em 1753. E sendo confundido durante anos com o chumbo e o estanho, devido à semelhança física entre eles. Entre os metais pesados é o menos tóxico, mas ele e os seus sais podem causar danos moderados ao fígado.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Irene Joliot- Curie e Jean Frederic Joliot- Curie

Bolsista: Leidiane Rodriguez Rosa
Continuando o legado da família Curie nos avanços da ciência e da química, vamos conhecer os feitos de Irene Joliot – Curie.
Filha dos famosos químicos Pierre Curie e Marie Curie, nascida em Paris no ano de 1897, Irene, estudou na Sorbonne, e trabalhou como enfermeira na Primeira Guerra Mundial.
Foi uma física francesa de muito sucesso, publicou seu primeiro artigo cientifico em 1921 e formou em 1925 onde defendeu sobre os raios alfa do polônio na sua tese, foi subsecretaria de estado no governo Frances de Léon Blum, lecionou na Sorbonne (1937).
Começou a trabalhar com sua mãe Marie Curie no Instituto do Radio (1937), e tornou de diretora em 1946, onde conheceu Jean Frédéric Lotiot,também físico Frances, com quem se casou no ano 1938. Fez parte da Comissão de Energia Atômica, o Comitê Nacional de União de Mulheres Francesas e o Conselho Mundial da Paz, uma ativista social progressista e junto com o marido foi nomeada para integrar a comissão organizadora de energia nuclear da frança (1946), e após a guerra ambos foram dispensado, devido questões político- ideológicas (1950), que foi de grande importância na resistência francesa contra a ocupação nazista, na segunda guerra mundial, na ocultação do principio dos reatores nucleares, na proteção de cientistas e na produção de explosivos.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

APAGAR FOGO USANDO, APARENTEMENTE “NADA”


Bolsista: Solange Batista de Sousa Anacleto Reis

MATERIAIS UTILIZADOS
  •          200 mL de vinagre
  •          2 colheres de bicarbonato de Sódio
  •          Vela
  •          Fósforo
  •          Garrafa pet, béqueres ou até copos descartáveis
  •          Fundo de uma garrafa pet ou placa de petri
  •          Tesoura
PROCEDIMENTOS
  •          Caso opte por usar a garrafa pet, corte-a, de maneira que se retire o bico e fique um recipiente capaz de armazenar líquidos, reserve-o.
  •          Coloque a vela no fundo da garrafa pet ou na placa de petri.
  •          Faça o teste: Pegue o recipiente vazio e entorne em cima da vela acesa e veja se algo acontece. Não. Nada acontece.


  •          Agora coloque 200 mL de vinagre no recipiente e acrescente duas colheres de bicarbonato de sódio.
  •          Perceba que é formado um gás nessa reação. Com a vela acesa, entorne sobre ela o gás formado, cuidando para não derramar a parte líquida. 





  •          Veja que nesse momento a vela se apaga.
MAS, O QUE ACONTECEU?
Para que o fogo exista precisamos de três elementos: Calor, combustível e comburente.
No caso da vela, o calor foi fornecido pela chama do fósforo, o comburente é o oxigênio e o combustível é a parafina principal matéria-prima na fabricação da vela.
Quando fizemos o teste sem nada dentro do recipiente, pudemos notar que nada aconteceu, justamente porque não alteramos nada do que o fogo precisa para se manter aceso.
Mas ao adicionarmos o bicarbonato de sódio ao vinagre que é um ácido, a reação que ocorreu liberou gás carbônico (CO2), conforme podemos verificar abaixo:
CH3COOH  +  NaHCO3    CH3COONa  + H2CO3
E rapidamente o ácido carbônico se decompõe em gás carbônico e água
H2CO3    H2O  +  CO2
Ao tombarmos o recipiente onde ocorreu a reação, em cima da vela, despejando sobre esta o CO2 produzido. Por ser mais denso que o ar, o CO2 ocupa rapidamente o lugar deste, expulsando-o.
Isso fez com que um dos três elementos necessários para que o fogo continue queimando, o oxigênio, fosse retirado do sistema e a chama automaticamente se apagasse.

Por hoje é só pessoal. Espero que estejam curtindo essa coluna e o nosso blog. Até a semana que vem.

REFERÊNCIAS
www.pontociencia.org.br. Acesso em: 14/12/2011
www.gforum.tv. Acesso em: 14/12/2011