terça-feira, 31 de janeiro de 2012

ÁCIDO NÍTRICO


                                                         Bolsista: Ana Lucia Miranda

Muitos já ouviram falar desse ácido, mas nem todos sabem o processo  envolvido na sua fabricação, quais reações ocorrem. Sendo assim, vamos conhecer um pouco sobre esse ácido.
O HNO3 trata- se de um composto químico, é um liquido viscoso, incolor e inodoro, bastante volátil, imiscível em água, forte oxidante (recebe elétrons) e corrosivo. Entre os ácido é o segundo mais fabricado e consumido pelas indústrias, este perde somente para o ácido sulfúrico (H2SO4).
Este ácido tem bastante utilidade para as indústrias químicas, de compostos orgânicos, para fabricar explosivos como: pólvora, dinamite, TNT (trinitrolueno), para fabricar fertilizantes usados na agricultura, celuloses, fibras sintéticas, nylon entre outros produtos.
O HNO3 também é utilizado pelas indústrias metalúrgicas, no refino de metais preciosos, ouro e prata, é usado para gravar em fotogravura e litografia, pelas indústrias de impressão, também em filmes de nitrocelulose usado por fotógrafos, na indústria farmacêutica para destruir e compor medicamentos.
Se inalado pode levar a desenvolver pneumonia e edema pulmonar, pode causar queimaduras na boca, garganta, esôfago e estômago se ingerido, se entrar em contato com a pele e olhos provoca queimaduras bruscas. Por isso muito cuidado ao se manusear o ácido nitrico.

A QUÍMICA CLAREANDO OLHEIRAS


                                                                                     Bolsista: Eliana

            
   O corre corre do dia a dia, a falta de alimentação saudável, a desidratação da pele, o uso de medicamentos fortes, a mau limpeza da pele após uso de maquiagens, as preucupações, as noites mal dormidas, efim uma infinidades de causas para facilitar o aparecimento das indesejáveis olheiras. Para atenua-las existem algumas técnicas, uma delas são as substâncias despigmentantes ou clareadoras, associados à hidroquinona e cremes à base de vitamina C, mas nunca devemos esquecer de usar filtro solar, pois se não o usarmos a pele ao redor dos olhos podem ficar ainda mais escura.
           
    A hidroquinona (1.4- benzenodiol) é um agente despigmentante da pele. É um difenol, substância redutora. É um composto orgânico aromático tendo fórmula química C6H4(OH)2 sua estrutura química tem 2 grupos hidroxila ligados a um anel benzênico. 

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

O CHEIRO DO DINHEIRO


Bolsista: Gisléia Chaves
            Oi amigos do Quipibid! Hoje irei compartilhar com vocês, uma matéria muito interessante sobre um produto que está sempre presente nas vidas das pessoas e que as mesmas não conseguem viver sem ele. Estou me referindo ao famoso dinheiro!
Através desta matéria, vamos entender porque o dinheiro tem cheiro.

 
Nossas visadas notinhas possuem sim um cheiro e existe uma explicação química para esse cheiro que atrai muita gente.
            Sentir o odor do dinheiro não é um atributo só para quem é mais familiarizado com ele, tudo tem uma explicação científica. O odor característico presente nas notas, tem a ver com o uso freqüente das mesmas. Pois à medida que as tocamos, elas sofrem uma reação química decorrente da acidez presente em nosso suor. Devido o fato de uma nota passar por várias mãos, ela acaba adquirindo certo cheiro desagradável.
            É importante analisarmos também, o tipo do papel no qual o dinheiro foi impresso. O papel moeda em nosso país é feito com fibras de algodão. Mas, alguns países, como os Estados Unidos, por exemplo, imprimem seu dinheiro em papel à base de 25% de fibras de linho e 75% de fibras de algodão, e por causa disso produz um cheiro diferente.
            No caso das moedas, elas possuem em sua composição os metais, ferro (Fe) e cobre (Cu), estes, são responsáveis pela reação oxidante quando entram em contato com o suor. As moedas envelhecidas produzem um cheiro forte e desagradável, devido à presença dos metais que atua com um agravante do odor.
 Uma dica para você deixar suas moedas novas e sem cheiro, é deixá-las de molho em solução de ácido clorídrico.
            Meus amigos, o meu desejo é que vocês tenham gostado desta matéria e que vocês tenham sempre dinheiro disponível para suprir suas necessidades. Até a próxima!
Fontes: http://www.brasilescola.com/quimica/dinheiro-tem-cheiro.htm

LUMINÁRIA DE LAVA

Bolsista: Solange Batista de Sousa Anacleto Reis
O uso das luminárias de lava nos remete aos anos de 1970, à era do pop, aos hippies e ao psicodelismo da época. Os componentes das luminárias de lava são patenteados, por isso não temos acesso, mas com esse experimento chegamos bem perto dos efeitos semelhantes.

MATERIAIS UTILIZADOS
  •          Álcool Etílico (álcool comum)
  •          Óleo vegetal (soja, milho, etc.)
  •          Garrafa de vidro incolor (500 a 600 mL)
  •          Lata de refrigerante de alumínio
  •          Pendente ou materiais para fazer um: lâmpada de 60W com soquete e fiação pra ser ligada na tomada, fita isolante
PROCEDIMENTOS
  •          Preparação da lava
  •          Coloque o óleo vegetal na garrafa, na altura de aproximadamente um quinto (1/5)
  •          Adicione um pouco de álcool etílico ao óleo vegetal, em seguida, vá adicionando aos poucos água ao álcool etílico, misturando bem estes dois líquidos.
  •          O ponto certo de parar de adicionar a água, é o momento em que notar que o óleo está prestes a subir.
  •          Na verdade, você perceberá o ponto correto quando perceber a curvatura da interface entre o óleo e a álcool. No momento em que você notar uma grande curvatura na interface terá alcançado o ponto ideal.
  •          Caso o óleo flutue, é porque passou do ponto. Para resolver esse problema adicione mais álcool aos poucos, até que o óleo volte para o fundo.
  •          Preparando a luminária
  •          Se não tiver um pendente pronto, pode fazer um: Coloque a lâmpada de 60W no soquete e ligue todos os fios, cuidando para que todas as conexões estejam protegidas com fita isolante. Com relação à lâmpada, não use uma de potência maior, pois ela poderá aquecer demais a garrafa e esta vir a quebrar.
  •          Usando a lata de refrigerante, prepare um suporte para a garrafa, cortando o topo e o fundo e encaixando esta sobre a lâmpada.
  •          Ajuste a garrafa e a lâmpada de forma que o fundo da garrafa fique próximo do topo, mas não encoste na lâmpada.
  •          Ligue a lâmpada e aguarde até que o fundo da garrafa se aqueça e veja o que acontece.
 O QUE ACONTECEU?

O óleo vegetal, por exemplo o óleo de soja com densidade = 0,91 g/cm3 é menos denso que a água com densidade = 1,0 g/cm3 e mais denso que o álcool etílico puro com densidade = 0,79 g/cm3.
Sendo assim, no momento em que misturamos o álcool e a água, estamos ajustando a densidade da mistura para que ela fique bem próxima da do óleo de soja.
Quando aquecemos a parte inferior da garrafa, fazemos com que o óleo fique menos denso que a mistura água-álcool, e deste modo, ele sobe formado grandes esferas de óleo.
Chegando na parte superior da garrafa o óleo esfria, o que faz com que ele se torne novamente mais denso que a mistura e desça direto para o fundo.
Esse ciclo se repete por um longo tempo, nos mostrando que a densidade de um líquido depende de sua temperatura.

O QUE É DENSIDADE?
É uma propriedade específica de cada material que serve para identificar uma substância. Isso pode ser mostrado da seguinte forma:

 
  A expressão usada matematicamente para calcular a densidade é:

A unidade da densidade é o kg/m3, embora se utilize mais o g/cm3 ou g/mL, e para os gases pode ser expressa em g/L.
Pode-se observar que a densidade é inversamente proporcional ao volume. Isso significa que quanto menor o volume ocupado por determinada massa, maior será a densidade.
REFERÊNCIAS
MATEUS, Alfredo Luís. Química na cabeça. 4 ed. Belo Horizonte: UFMG, 2008.
http://www.brasilescola.com/quimica/densidade.htm Acesso em: 25/01/2012