Bolsistas: GLAUCIA LIMA DE OLIVEIRA e
GESSICA KAROLINE DE SOUZA REIS
GESSICA KAROLINE DE SOUZA REIS
Olá
pessoal nesta semana iremos falar sobre a produção de vanilina, suas
propriedades e aplicações. Este composto é conhecido comercialmente como aroma
de baunilha e trata-se de um aditivo alimentar.
A
produção natural da vanilina ocorre através da colheita e maturação de vargens
da orquídea, e encontrada de maneira natural como a gluco-vanilina, depois do
processo de maturação a gluco-vanilina e hidrolisada enzimáticamente em glucose
e vanilina é o que mostra a figura a seguir.
Figura 1- esquema ilustrativo da hidrolise enzimática de
gluco-vanilina em
glucose e vanilina
A
produção de vanilina sintética não é muito diferente em relação a natural, mas
a diferença em relação ao cheiro e flavor, isto acontece porque na extração
natural existem vários compostos que na sintética não tem. Então porque
sintetizar a vanilina?
A
questão está relacionada a custo da produção, para ser produzida naturalmente o
custo é muito alto e rendimento e pouco o que estimula a produção sintética.
Vanilina
pode ser sintetiza a partir do eugenol encontrado no óleo de cravo, da lignina
contida no licor negro e através do uso de precursores derivado de petróleo
tais como: guaiacol e p-cresol.
Atualmente
a vanilina sintética produzida vem dos precursores de petróleo, por ser mais
econômico e gerar menos efluentes.
Aplicações
da vanilina.
E
utilizada como aromatizante em alimentos, bebidas, perfumes e fármacos.
Aproximadamente
50% de sua produção é utilizada com intermediários para sínteses de herbicidas,
agentes antimicrobianas e antioxidante.
Aditivos
alimentares
São ingredientes adicionados a alimentos sem a
intenção de nutrir e com o proposito de causar mudanças e características
físicas, químicas e biológicas. A presença deste aditivo sem o real controle
pode ocasionar aos seres humanos grandes malefícios a saúde.
Referencia Bibliográfica
DAMASIO.
F; PACHECO.S.M.V.Vanilina:Origem,Propiedades e Produção. Química Nova Na Escola,
São Paulo, v.32, n°.4, p.215-219, nov.2010.
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