sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Entrevista com Professor Ergino

                                                                                                                                       Bolsista: Eliana

       A entrevista esta semana pessoal é com o professor de Química, atualmente exercendo o cargo de secretário do Colégio Estadual Alfredo Nasser e aluno do 4º período do curso de Licenciatura do Instituto Federal de Goiás campus Uruaçu.
Entrevistado: Ergino F. Sales
Função: Professor

1 – O que você acha da implantação do projeto PIBID na escola em que você trabalha?
O projeto é bem recebido, pois valoriza  os alunos que estão estudando no ensino médio trazem outro olhar sobre os cursos de licenciaturas, incentiva maior procura por essas áreas por parte de alunos ainda cursando, além de trazer um enorme apoio pedagógico para os professores das disciplinas que tem relação com o curso de licenciatura.

2 - Você acha que as atividades desenvolvidas pelo PIBID têm motivado os alunos a passarem no vestibular?
 Sim. No caso do CEAN-Uruaçu, grande parte dos acadêmicos do curso de Licenciatura Plena em Química são ex-alunos desta Unidade Escolar, mostrando o importante papel que a mesma desenvolve no intuito de formar pessoas comprometidas com uma formação acadêmica séria, incentivando os demais colegas a buscarem o mesmo caminho.

3 - Como aluno e professor de Química você acha que o projeto PIBID pode melhorar o rendimento do bolsista na disciplina de Química?
 As atividades desenvolvidas pelos alunos bolsistas do PIBID são altamente positivas, no sentido de forçá-lo a ter outro perfil, enquanto aluno, dando exemplos à comunidade escolar de que está comprometido com o que faz. Dessa forma o acadêmico tem que estar antenado com as mudanças e transformações ocorridas no mundo das químicas e suas áreas afins.

4 – Você acha que a nova gestão poderá nos ajudar a incentivar os alunos a participarem das programações oferecidas pelos bolsistas?
 O grupo gestor de hoje tem um perfil voltado à absorção de novas tecnologias e métodos que visam melhorar a qualidade de ensino e tornar mais dinâmico e atraente a forma de aprender. Nesse sentido, tudo que vier ajudar a inovar e melhorar o processo ensino-aprendizado é bem recebido. Creio que falta melhorar um pouco mais a comunicação e entrosamento entre os alunos bolsistas e comunidade escolar, no sentido de mostrar os objetivos de seus projetos.

5-Você com a experiência que tem na área da educação. O que esta achando do curso de licenciatura em Química aqui do IFG campus Uruaçu?
Sem dúvida que é um curso voltado a sanar um grande déficit de professores nessa área de Química. No entanto, vejo que os conhecimentos adquiridos durante o curso não visa apenas formar professores capacitados a ministrar aulas de química, mas também estar se especializando e atuando em muitas outras áreas da Ciência da Natureza, que não seja dentro da sala de aula.
O licenciado em química tem uma enorme gama de opções e oportunidade na carreira acadêmica e científica.

6 – Grande parte dos acadêmicos não possui a visão da importância dos projetos para a carreira acadêmica e profissional. Qual mensagem você deixaria para incentivar a participação destes alunos?
 O Governo Federal tem dado parecer que está firmemente interessado em melhorar esta questão tecnológica e formação de pessoas com visão futurista e interessada em crescer e mostrar que o Brasil tem talentos para ser uma grande nação no mundo das pesquisas científicas. Falta ainda um maior incentivo maior aos alunos carentes que tem esse perfil de buscar e criar ideias inovadoras na área das ciências da Natureza.

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