Sara Alves Pereira
Olá pessoal! Hoje estudaremos sobre:
Há mais de 3.500 anos, os
egípcios já utilizavam técnicas em que estavam envolvidas transformações
químicas, como fabricação de objetos por meio de cozimento de argila, extração
de variedades de corantes por meio de animais e vegetais, produção de vidro,
conservação de múmias, etc. E com isso os egípcios atingiram um elevado grau de
perfeição.
Em
478 a.C. tem-se a notícia sobre a primeira teoria atômica, apresentada pelo
filósofo grego Leucipo. No entanto, essa teoria foi aperfeiçoada e propagada
pelo seu discípulo Demócrito anos depois. A teoria envolvia a ideia de que tudo
no universo é formado de grãos, tal esse que recebeu o nome de átomos que do
grego significa não divisível. Porém, as ideias de outro filósofo, Aristóteles,
acabaram predominando. Segundo ele tudo era constituído de quatro elementos
básicos: fogo, terra, ar e água. Essas ideias influenciaram muito a evolução da
ciência ocidental até o século XVl, quando a partir daí a química teve um
grande impulso, se desvencilhando dessa ideia.
Após
Aristóteles, houve um período político bastante agitado, no qual a cidade de
Alexandria assumiu a liderança científica da época. Durante esse período surgiu
a alquimia, considerada uma mistura de ciência, arte e magia. Tal mistura tinha
dupla preocupação: a busca do elixir da longa vida, que garantiria a
imortalidade, e a cura das doenças do corpo e a descoberta de um método para
transformar metais comuns em ouro, a chamada transmutação, que ocorreria na
presença de um importante agente, “a pedra filosofal”.
REFERENCIA
BIBLIOGRÁFICA
PERUZZO, Francisco Miraguaia; CANTO, Eduardo Leite. Química
na abordagem do cotidiano. 4. ed. Moderna. São Paulo, 2006.
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