Bolsista: JeisaTainara Schaefer
Salgado
Michael
Griffin é um assassino invisível que se tornou um criminoso insano como
resultado de um soro experimental de invisibilidade que está deixando-o louco
enquanto o leva a uma morte lenta e dolorosa. Maggie Dalton, uma bela e
brilhante pesquisadora bióloga é a única pessoa que pode mantê-lo vivo, mas
quando o governo a usa como isca para atrair Griffin, ela tem que contar com a
ajuda de Frank Turner, um detetive de homicídios de Seattle para protegê-la.
Enquanto Griffin fica ainda mais perigoso e fora de controle, Turner só tem uma
chance para manter Maggie viva: ele deve tomar o soro da invisibilidade e se
tornar um homem sem sombra. (CINEPLAYERS, 2006)
Para ajudar Maggie Dalton, Frank
Turner exige saber a verdade sobre Griffin,
ela explica para ele sobre a pesquisa, Griffin é a terceira experiência do soro experimental
de invisibilidade, ele foi o melhor resultado obtido mais ainda precisa ser
melhorado, a primeira cobaia morreu, a segunda, a invisibilidade causou uma
mutação onde seu corpo absorve radiação, esse vive igual um rato de esgoto pois
qualquer contato com radiação prejudica
seus órgãos.
Figura 1: Capa d filme Homem
sem sombra II.
Fonte: CINEPLAYERS,
2006
A emissão de energia por meio
de ondas é denominada radiação. Onde elementos
químicos com núcleos instáveis liberaram
raios do tipo gama, capazes de penetrar profundamente na matéria. Como
por exemplo o urânio e o plutônio utilizados nas usinas nucleares, (AMPUDIA,
2011).
O
corpo humano pode sofrer alterações quando exposto a esse tipo de radiação,
pois a radiação altera a característica físico-química das células, as células mais
sensíveis são as de maior taxa de proliferação, como as reprodutivas e as da
medula, (AMPUDIA, 2011).
A radiação pode de ser considerada
de acordo com a quantidade de energia como ionizante e não-ionizante, onde a
não-ionizante é mais presente em nosso cotidiano existindo nos forno de
microondas, no rádio, na bateria de celular, inclusive na luz visível e solar,
e a ionizante é a que possui mais energia, emitida de núcleos atômicos
instáveis, podendo causar ionização, gerando tanto partículas alfa, beta
ou nêutrons quanto raios gama. (OKUNO, 2013)
A tabela a seguir traz algumas das
características da radiação alfa, beta e gama:
Radiação
|
Periculosidade
|
Exceção
|
Alfa
|
São quase inofensivas, pois não ultrapassam a camada da pele.
|
Podem penetrar no organismo por meio de um ferimento ou por aspiração.
|
Beta
|
Podem penetrar nos tecidos, provocando
danos à pele.
|
Essas partículas só atingem os órgãos
internos do corpo se forem ingeridas ou aspiradas.
|
Gama
|
São altamente penetrantes, podendo
atravessar o corpo humano e causar malformações nas células.
|
--
|
Fonte: OKUNO, 2013
REFERÊNCIAS
AMPUDIA, Ricardo. Nova escola. Março,
2011. Disponível em: < http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/fundamentos/quais-sao-efeitos-radiacao-corpo-humano-energia-nuclear-621960.shtml
> acesso em 28 de dez. 2015.
OKUNO, Emico. Efeitos biológicos das radiações
ionizantes. Acidente radiológico de Goiânia. Estudos avançados. v. 27 n. 77, 2013.
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