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domingo, 24 de janeiro de 2016

Entrevista

Bolsista: Maria Aparecida da Silva Rodrigues

Amigos leitores, teremos nesta entrevista alguns esclarecimentos sobre a destinação das embalagens vazias dos herbicidas e inseticidas, usados no cultivo da soja e outros plantios.
            
          Para isso contamos com a colaboração de um cultivador de soja, seu nome é Carlos Donegá (CD), morador da cidade de Uruaçu e produtor no mesmo município.

         ·         Foram feitas algumas perguntas ao nosso amigo Carlos as quais ele respondeu com muito prazer segundo ele, então vamos a elas; Em que momento do cultivo surge os vasilhames?

CD: No início quando estou preparando o solo para receber a semente porque é feita a dessecagem das ervas daninhas.

         ·         Durante o tempo de cultivo surgem mais polímeros a ser descartados?

CD: Sim. Porque durante o plantio usamos herbicidas no pré-plantio e mais duas vezes na soja, e também são usados os inseticidas umas quatro vezes.

         ·         Ao esvaziar estas embalagens o que é feito para descarta-las?
CD: É feita a tríplice lavagem, que é recomendada para tirar o resto do produto que fica quando despejamos o no pulverizador. Depois esses vasilhames são armazenados separadamente de suas devidas tampas em um local exclusivo a esses materiais na fazenda.

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

O USO DA ÁGUA NA PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS

Bolsista: Maria Aparecida da Silva Rodrigues

Caro leitores depois de termos entendido como cultivar algumas leguminosas de modo orgânico, agora iremos saber de onde vem a água e como é feita a irrigação desta mesma plantação.

Senhora Rosangela, de onde vem à água que você usa para molhar suas hortaliças?
(RSV) Esta água vem de um poço artesiano que foi perfurado a 50m.

Quantos metros de profundidade te esse poço?
(RSV) Tem 45m.

Qual é sua capacidade de vazão por hora?
(RSV)5.000 L.

Por que é usado um poço artesiano e não água de um canal natural, como córrego ou qualquer outro tipo de nascente?
(RSV) Porque o córrego que corria próximo, já não tem água corrente o ano todo, ele só tem água com abundancia no período chuvoso em época de seca o mesmo fica somente com alguns poços.

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Entrevista com produtora de hortaliças orgânicas

Bolsista: Maria Aparecida da Silva Rodrigues

Olá galera do blog! Hoje iremos retornar a nossa coluna de entrevistas, onde vocês irão poder conhecer um pouco sobre as profissões e suas atribuições, conto com o acesso de vocês.

Entrevistada: Rosangela Santos Venâncio (RSV)
Local de morada: Fazenda Gameleira.

Há quanto tempo mora neste local?
RSV: Há 13 anos.
Qual a atividade exercida?
RSV: Pequeno produtor rural, exercida ah 13 anos.
O que produz?
RSV: Hortifrutigranjeiro.
O que você produz em maior escala?
RSV: As hortaliças.
O plantio é orgânico?
RSV: Sim.
O que você usa como adubo?
RSV: Esterco (fezes) de gado e de galinha.
Como é preparado esse esterco?
RSV: A gente busca porque é doado por vizinhos, amontoa e joga água por vários e vários dias, durante mais ou menos uns 60 dias, molhando duas ou três vezes por semana.

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Bolsista: Wanderley Almeida Pinheiro


Olá! Moçada, chega ao final nossa serie de entrevistas á profissionais de diferentes áreas sobre a relação da formação profissional e o conhecimento em química.
Para finalizar esta etapa vamos entrevistar o técnico do laboratório de química do Instituto Federal de Goiás-Câmpus Uruaçu (IFG-Uruaçu), Sr. Antônio Iremar.
Antônio Iremar cursou o curso Técnico em Química pela Universidade Estadual de Goiás (UEG) e formou-se ainda no curso superior em Tecnologia da mineração nesta mesma instituição (UEG).

Figura 01: Imagem do Sr. Antônio Iremar

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Entrevista como medico veterinário Dr. Alexandre Luiz Bailona Lira

Bolsista: Wanderley Almeida Pinheiro

Olá moçada!

 Nesta segunda entrevista a profissionais de varias áreas, vejam as opiniões sobre a importância da educação e do conhecimento mínimo dos conceitos químicos.
Vamos entrevistar o medico veterinário: Dr. Alexandre Luiz Bailona Lira

Alexandre, você se sente realizado com a carreira profissional à qual escolheu?
Sinto-me profundamente satisfeito. Pois, está é minha vocação, e sinto-me realizado quando o trabalho tem respostas positivas.

A Química está relacionada com sua profissão? De que forma?

Entrevista com o Professor Eder Carlos da Silva

Bolsista: Wanderley Almeida Pinheiro



Olá! Pessoal, dando continuidade a nossas entrevistas vamos realizar uma serie de entrevistas com profissionais de varias áreas, sobre a importância da educação e o conhecimento pelo menos empírico dos conceitos químicos.
Como primeira entrevista nessa temática das profissões, entrevistamos o Professor Eder Carlos da Silva. Mestrando em Ciências de Materiais pela UNB (universidade federal de Brasília), Pós-graduado em Gestão e Docência Universitária pela FASEM (Faculdade Serra da Mesa), Graduado em História pela UEG (Universidade Estadual de Goiás), Graduado também em Física pela UFG (Universidade Federal de Goiás). Exerce atualmente a função de professor substituto no IFG (instituto Federal de Goiás) campus-Uruaçu, trabalhando com as disciplinas de Física Geral, Física Experimental III e Física Aplicada para os cursos de Licenciatura em Química, Engenharia Civil e Técnico Integrado em Edificações.

Professor Eder Carlos, você se sente realizado com a profissão que escolheu?
Completamente.

O que é mais gratificante no exercício da sua profissão?

terça-feira, 27 de maio de 2014

Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH)

Bolsista: Wanderley Almeida


            O TDAH é um transtorno bastante frequente. Tem sido observado em cerca de 7% das crianças, e em torno de 4% dos adultos. Muitas pessoas diagnosticadas com o Déficit de Atenção ou comportamento que sugerem o Déficit culpam a si mesmo por tal conduta. Os médicos tem provado que pessoas com o Déficit de Atenção são com frequência inteligente e altamente criativa.
            Por exemplo, muitos acreditam que Albert Einstein e Thomas Edison provavelmente tinham Déficit de Atenção. Autoridades médicas agora acreditam que o Déficit, não é uma desordem psicológica. Tais pessoas têm uma necessidade maior por alguns nutrientes no organismo, nutrientes estes que apenas seu médico é capaz de informar. São nutrientes que reconhecidamente ajudam a aumentar a função cerebral e a concentração.
Isoladamente ou associado a outros distúrbios (o que é mais regra que exceção) é um fator altamente predisponente para fracasso nos estudos e consequentemente o abandono escolar, dificuldades no relacionamento e maior propensão à acidentes , desempenho profissional abaixo das reais capacidades da pessoa, além de aumentar  a predisposição para diversos outros transtornos psiquiátricos.
(Sérgio Bourbon Cabral)

domingo, 18 de maio de 2014

Entrevista com o professor Alessandro Barbosa

Bolsista: Wanderley Almeida

O professor Alessandro Barbosa, diplomado na 1° turma de formandos do curso de Licenciatura Plena em Química IFG-Campus Uruaçu, professor do ensino médio do CEAN (Colégio Estadual Alfredo Nascer). Atuando ainda como professor supervisor do PIBID (programa institucional de bolsas de iniciação á docência), também no CEAN.


Quais as principais dificuldades enfrentadas pelos professores nas relações de ensino aprendizagem no ensino médio?

- Tem-se observado que uma das principais dificuldades enfrentadas tem sido a falta de interesse dos alunos. Isso faz com que os professores fiquem de certo modo desanimados, já que é muito complicado buscar a atenção de quem se mostra indiferente às metodologias desenvolvidas em aula.

O que a escola tem feito ou proposto para mudar está realidade?

- O grupo gestor, na figura dos coordenadores, tem se mostrado solícitos às dificuldades enfrentadas pelos professores. Eles têm promovido momentos de diálogo para esclarecer a importância de se estudar. Isso é desenvolvido dentro do projeto Jovem de Futuro, do qual o colégio é adepto.

Em relação a disciplina de QUÍMICA especificamente. Quais as principais dificuldades enfrentadas pelos alunos de maneira geral?

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Entrevista com Matheus Couto Alves

Bolsista: Eliana

A entrevista do blog esta semana é com Matheus Couto Alves, aluno do 5º período do curso de licenciatura em Química e atual servidor do Instituto Federal de Goiás campus Uruaçu.

1) Como aluno e servidor do IFG. O que o curso de Licenciatura em Química significa para você?
 O curso é uma ponte para outros concursos e agora trabalhando no Instituto vejo o curso com mais interesse e também o serviço, porque posso  participar dos dois lados.
2) Qual a maior dificuldade que você observa pelos professores de Química em sala de aula?
O desinteresse e principalmente a falta de preparo dos alunos.
3) Você já visitou o blog Quipib algumas vezes. Você acha que o blog pode ajudar os alunos em alguma pesquisa?
Sim, principalmente na Química do Dia a Dia, onde os alunos através de coisas corriqueiras, que muitas vezes passam despercebidos, pode despertar curiosidade e entender  à  química que esteja envolvida.
4) Você participou de um projeto durante o curso de Licenciatura em Química. Você acha que os projetos tanto de iniciação científica como a docência podem ajudar no desenvolvimento do discente?
Pode ajudar tanto na parte de laboratório, com pesquisas bibliográficas, estudos de métodos, experiências práticas quanto na sala de aula na parte de observações, elaborações de aulas para ministrar conteúdos e experiências em laboratórios. Tudo isso serve como experiência para o aluno ir se preparando para assumir a sala de aula.

Agradecemos a disponibilidade do nosso entrevistado dessa semana e esperamos vocês semana que vem!

sábado, 5 de maio de 2012

Entrevista com Lucas Rodrigues


Bolsista: Leonice Paraguai

Olha pessoal! Hoje na entrevista do blog, terá como entrevistado um aluno iniciante do Curso Técnico Integrado em Química. Ele foi aluno do Colégio Estadual Bernardo Sayão no ano de 2011, onde cursou o Ensino Fundamental, Hoje, após ser aprovado no vestibular está cursando o 1º ano, no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia – Campus Uruaçu.




Entrevistado: Lucas Rodrigues Ramos Lisboa



1. O que motivou você a fazer o curso Técnico Integrado em Química?
Resposta: Pelo Fato de sair do Ensino Médio com um Curso Técnico de ótima qualidade de ensino.
2. Quais suas expectativas quanto ao curso por ser em tempo integral?
Resposta: Espero ter um melhor aproveitamento das aulas.

3. O que você pensa ser mais difícil em curso Técnico Integrado em Química?Quais as dificuldades você pensa encontrar?
Resposta: Por ter saído de uma escola onde o ensino é fraco. Sei que vou encontrar muitas dificuldades pelo fato de ter aumentado varias disciplinas, e que na escola anterior nem todos os professores eram formados na área de atuação.

4. O que sua família e você pensam do ensino do IFG?
Resposta: Pensamos que é um ensino de qualidade, que vai contribui bastante na minha formação, tanto pessoal e cultural.  
5. Por você ter estudado somente no período matutino é muito cansativo estudar o dia todo?
Resposta: Sim. Pelo fato de ter pouco tempo para ir a casa e voltar para o IFG, e pelo fato de ser à tarde o calor é bastante intenso.

 Espero que todos tenham gostado da entrevista de hoje e aguardem os próximos entrevistado. Obrigada Lucas pela entrevista e boa sorte nos estudos, e que Jesus te abençoe e protege você e todos os seus colegas.

Assinatura do entrevistado: Lucas Rodrigues Ramos Lisboa

terça-feira, 3 de abril de 2012

Entrevista com Érica Santos


Bolsista: Leidiane R. Rosa
Olá amigos do blog Quipibid, estamos de volta com as entrevistas.

A entrevistada de hoje é Érica Santos (18 anos), ela foi aluna do Colégio Estadual Alfredo Nasser, onde realizamos o projeto PIBID, e foi aluna dos bolsistas.
Está cursando o 1º período do curso de Licenciatura em Química,no Instituto Federal de Educação (IFG) campus Uruaçu.

Então vamos saber mais da nossa colega?

Vamos á entrevista!

11.  O que te motivou na escolha do curso de licenciatura em Química?

Meu sonho era fazer Ed. Física ou Direito, mas como não tem aqui na cidade, optei por fazer o vestibular do IFG, e o curso que eu me identifico é o de Química, por que eu já conheço um pouco através do projeto (PIBID) que teve no meu antigo colégio (CEAN), foi através dele que comecei a gostar de Química.

22.  Tendo em vista que o projeto PIBID foi realizado no CEAN (Colégio Estadual Alfredo Nasser), e você foi aluna dos bolsistas, você considera que as ações do projeto tiveram influência na sua escolha?

Sim.
Com certeza, foi através do projeto (PIBID) que tirei muitas duvidas, e que contribuiu muito para a minha escolha do curso.

33.    Para você quais os pontos positivos e negativos da realização do PIBID na escola?

sábado, 3 de dezembro de 2011

Bolsista Eliana                                                                             
              Esta semana o entrevistado é o professor Wilcimar do Colégio Alfredo Nasser e professor supervisor do subprojeto de Química III, dentro do Pibid.
1) O projeto esta próximo a terminar, nestes dois anos você pode observar se o projeto ajudou os alunos na disciplina de Química?
Muito. Tirando dúvidas, oferecendo conhecimento, auxiliando em atividade, proporcionando intercâmbio entre instituição e escola; para os que se envolveram foi importante.
2) Nas programações que foram desenvolvidas pelos bolsistas  houve pouca presença de alunos em relação a quantidade de alunos que freqüentam a suas aulas. Você sabe dizer o por quê?
Devido à zona de conforto que o sistema esta proporcionando, o que gera a falta de compromisso não só com as atividades do projeto, mas em todas as áreas.
3) O Pibid pode na sua opinião ajudar a preparar melhor os futuros professores?
Sem sombra de dúvida. Esse projeto ajuda os envolvidos a lidarem com a realidade que os esperam. Quem passa por essa experiência com certeza muda o seu pensar sobre a docência.
4) Você sugeria alguma idéia para serem abordada ainda pelos bolsistas antes do termino deste projeto.
Mural na escola de notícias sobre a química e a áreas afins. Resolução de atividades com os alunos em sala de aula de um tema abordado pelo professor. Prevenção a drogas e mini aula de temas transversais na sala.
5)O governo Federal tem incentivado a docência com projetos, mas grande parte dos alunos não percebem a importância do projeto que estão sendo trabalhado em sala de aula. Qual mensagem você deixaria a estes alunos.
Aproveitar ao máximo as oportunidades de auxílio ajuda e ampliação dos conhecimentos nos ajuda muito a enfrentar obstáculos, mas acima de tudo, sem iniciativa própria, nunca seremos pessoas responsáveis e atualizados, pois todo conhecimento é pouco nos dias de hoje.
Obrigada Professor Wilcimar pela disponibilidade em realizar esta entrevista e a todos os alunos que nós do Pibid estivemos com eles no colégio Alfredo Nasser uma ótima férias e continuem acessando o nosso blog.


sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Bolsista: Gisléia Chaves
                                                                                                                                             
A entrevista desta semana foi realizada com o aluno do Colégio Estadual Alfredo Nasser, a respeito de sua experiência com os minicursos que foram realizados no IFG na semana passada (de 07 a 12 de novembro).

Moizés Vieira dos Santos tem 16 anos e cursa o 4º período no turno vespertino.

1.    Você participou de quantos minicursos?
Todos os da semana passada que foram realizados no período diurno.

2.    O que motivou você a participar dos minicursos?
Interesse em aprender mais sobre a Química.

3.    O que você achou dos temas e da organização dos minicursos?
Show de bola! Gostei muito dos minicursos e a organização estava ótima. Os temas foram ótimos.

4.    Em sua opinião, quais foram os benefícios que os minicursos proporcionaram para os alunos que participaram?

Uma grande melhoria no entendimento dos alunos sobre a Química. Oportunidade de conhecer o IFG e desenvolver atividades prática em laboratórios. Para mim em particular, além desses benefícios, estou aproveitando os conhecimentos adquiridos nos minicursos para aplicar na fazenda do meu pai.

5.    As práticas realizadas no laboratório te ajudaram a compreender melhor os conteúdos de Química?

Sim. Ajudaram porque eu tinha algumas duvidas que só consegui tirar com as práticas e além disso foram práticas super legais e bem escolhidas.

6.    O que você acha que deveria melhorar nos minicursos?

Eu acho que estão ótimos e que não tem nada pra melhorar, falta apenas um pouco mais de interesse da parte dos alunos.

sábado, 5 de novembro de 2011

Bolsista: Ana Lucia Miranda
Entrevista
Está semana o entrevistado é o aluno Emerson do 4º de licenciatura em química, também bolsista do Pibid, o subprojeto de química V.
A coordenadora de área é a professora Karina Vitte, o projeto Pibid V conta com 5 bolsistas, a escola campo é o Colégio Dr.Sebastião Gonçalves de Almeida Polivalente.
Então vamos lá saber como está sendo a experiência deles como pibidianos.

(1) Como você se sente em participar do projeto PIBID e como ele poderá te ajudar como futuro professor?
Com o projeto me sinto, mas preparado para enfrentar uma sala de aula futuramente. Através do projeto posso me dedicar mais ao meu curso de licenciatura, e assim me sinto mais determinado, pois ele me ajuda a perceber vários pontos importantes tanto no professor como nos alunos.

2)Qual a maior dificuldade que você observa ser enfrentada pelo professor de química na sala de aula?
São enumeras as dificuldades e divergências enfrentadas, mas a principal é o desinteresse dos alunos em relação à disciplina de química, onde realmente a maioria não gosta de estudar química.

3)Com o projeto você acha que os alunos poderão se interessar mais pela licenciatura ou mesmo gostar mais da disciplina de química?
Possivelmente sim, a medida com que o projeto é aplicado isso interfere tanto na disposição do aluno como do professor.

4)Qual as maiores dificuldades que os alunos enfrentam na disciplina de química?
A maior dificuldade é o fato dos alunos não terem interesse pela matéria, então torna difícil, ai tudo que o professor ensina eles acham difícil.

5)Durante as aulas os alunos mostram interesse nas aulas e as duvidas deles estão sendo sanadas?
De forma moderada alguns alunos se interessam pelo conteúdo, já outros pela nota do bimestre,e as duvidas sempre são sanadas.



sexta-feira, 28 de outubro de 2011

ENTREVISTA COM THAÍS R. CUNHA

Esta semana a entrevista foi com a aluna do Colégio Estadual Alfredo Nasser, a respeito de sua experiência com a prova do ENEM.
Thais Rodrigues da Cunha Urbano tem 17 anos e cursa o 6º período. Este ano foi a terceira vez que participou do Enem, já participou também de mini curso e faz cursinho pré-vestibular.  Pretende prestar  vestibular para arquitetura e urbanismo.

Como foi à prova, e qual o grau de dificuldade você a classifica?
R: Foi bem ampla em grau de conhecimento e a dificuldade foi à interpretação com os textos, por serem extenso e por ter pouco tempo.
                 
Você acha que os alunos obtêm uma boa formação para estes estilos de prova como: ENEM e vestibulares.
R: tem um déficit muito grande, o ensino e muito fraco.

Quais outras formas de estudo que você utilizou para se preparar?
R: Pesquisa na internet, estudando as provas anteriores e cursinho preparatório para vestibular.

 O que você achou do tema da redação?
R: Um assunto muito bom, com grande amplitude por ser um assunto ligado à internet.
“Gosto muito de redação e me sai muito bem”

O que você achou de fazer o prova em duas fazes?
R: Legal, mas deveria diminuir a quantidade de questões divido o tempo.

O que você achou da organização em relação à aplicação da prova. E correto ou precisa melhorar?
R: Organização muito fraca, sem fiscalização adequada como exemplo, deu o saco para colocamos as nossas coisas e depois não verificaram se tínhamos colocado ou não.  

sábado, 22 de outubro de 2011

ENTREVISTA

Bolsista: Solange Batista de Sousa Anacleto Reis
Olá leitores do blog, fiquei responsável por postar a entrevista dessa semana. Após muito pensar sobre quem entrevistar, notei que, desde o início dessa coluna, foram vários os entrevistados e todos com um grau de importância para nosso projeto. Mas, senti falta de uma pessoa, que é a grande responsável pela grandeza do nosso projeto.
Sendo assim, eu a escolhi!!!
Entrevistarei hoje Fabiana Gomes, professora no Instituto Federal de Goiás – Campus Uruaçu e coordenadora do subprojeto de Química III, dentro do PIBID, que é o projeto que nos levou a desenvolver esse blog.
Ela fez bacharelado em Química, na UFRGS, licenciatura em Química, na ULBRA e mestrado em Química Analítica, na UFRGS.
Após sua graduação, ela iniciou seus trabalhos como professora substituta na UFRGS. Trabalhou também na Escola Pitágoras ministrando aulas de Química e Biologia para o ensino médio; no Colégio Coerente com aulas de Química também para o ensino médio; na UEG no Curso de Mineração em Niquelândia; Na UVA com a disciplina de Química Analítica e por fim se encontra hoje trabalhando no IFG – Campus Uruaçu com os cargos de professora e coordenadora das áreas acadêmicas.
Mas, vamos então à entrevista!!!!
1. Como foi pra você receber o convite para ser a coordenadora do PIBID – subprojeto de Química III, e o que te levou a aceitá-lo?
Foi assustador de início, achei que eu não seria capaz de levar um projeto dessa dimensão. Mas o que me levou a aceitar mesmo assim, foi a possibilidade do aprendizado que viria com ele e o quanto isso seria bom para o meu currículo.

2. Como você vê a realidade das licenciaturas hoje no Brasil? Na sua opinião, esse tipo de projeto pode ajudar a preparar melhor os futuros professores?
Na verdade, está uma bagunça. Eu acho que as licenciaturas deveriam ter uma isonomia, exigirem um mesmo tipo de currículo, serem iguais, ou seja, os currículos serem unificados.
Já o nosso projeto é de grande ajuda, pois ele dá aos alunos a oportunidade de adquirirem confiança na futura profissão e perceberem se é isso mesmo que eles querem seguir no futuro.

3. Nesse um ano e meio de projeto, quais foram os maiores desafios enfrentados durante seu desenvolvimento?
Sempre me preocupei com o fato de tentar não deixar os alunos ociosos e muito menos insatisfeitos com o projeto.

4.  Qual o seu ponto de vista, com relação ao crescimento dos bolsistas, desde o início do projeto até o presente momento.
Os bolsistas melhoraram bastante, não só em termos de comunicação e aprendizado na área da química, como também nas relações interpessoais.

5. Deixe uma mensagem a todos os alunos que pretendem fazer o curso de licenciatura e no caso da nossa instituição, a licenciatura em Química.
Ser professor é uma profissão extremamente prazerosa, principalmente quando percebemos que o aluno consegue aprender o que nós ensinamos. Então para aos que querem ser professores de Química, o meu conselho é estudar e ser perseverante, que a realização pessoal e profissional, com certeza chegará mais rápido. E, amem seus professores...

MENSAGEM AOS BOLSISTAS.:
Aos meus pibidianos, se é que posso chamá-los de meus, o prazer de ser professora aumenta a cada dia.

Espero que tenham gostado da entrevista, tanto quanto eu gostei de fazê-la. E quero aproveitar a oportunidade para agradecer a disponibilidade da professora Fabiana Gomes em me concedê-la e dizer que realmente é um prazer poder trabalhar com ela e com os demais integrantes do PIBID – subprojeto Química III.   

terça-feira, 4 de outubro de 2011

ENTREVISTA COM BRUNA STUMPF

           Bolsista: Alessandro R. Barbosa

           Oi seguidores e amigos do QUIPIBID! Hoje, dando continuidade a coluna de entrevistas, vamos conversar com uma aluna da Escola Campo, que participou dos aulões ministrados, por nós pibidianos, nos dias 24 de setembro e 1 de outubro, no IFG.                      
         A entrevistada dessa semana é Bruna Stumpf, estudante do 6° período “C”, turno matutino, do Colégio Estadual Alfredo Nasser. 
                                                              
A entrevista foi realizada no dia 03/10/11, cujo enfoque é observar a relevância da realização dos aulões, como instrumento de preparação dos alunos para o vestibular e/ou ENEM. Vamos lá?

01- Qual foi a sua motivação em participar do aulão?                                                               
 Como o Vestibular e o ENEM se aproximam, decidi participar deste aulão para me preparar melhor e obter bons resultados nestas avaliações.

02- O conteúdo exposto durante o aulão, pelos bolsistas do PIBID, te ajudou de algum modo em sua preparação para o vestibular e/ou ENEM?                                                         Sim, pois os conteúdos de Química Orgânica me pareciam difíceis e pelo fato de não entender direito tais conteúdos, tinha certa antipatia pela disciplina de Química, mas com a participação no aulão comecei a entender melhor o conteúdo e assim passei a gostar de Química Orgânica.  
  
03- Você já participou de outras atividades desenvolvidas pelo PIBID? Isso lhe ajudou a entender melhor os conteúdos de Química?                                                                             
Sim, já participei de minicurso e gostei da experiência que muito me ajudou na disciplina de Química, pois ao entender o conteúdo é mais fácil aprender.

04- O dia e o horário do aulão (sábado, das 8:00 hs às 9:30 hs ) foram escolhidos de modo que todos pudessem participar. O que você achou disso?                                              
 Achei muito bom, pois faço cursos  e tenho outras atividades durante a semana.

05- Quais são suas críticas em relação ao aulão?                                                                        
Não tenho críticas. Gostei de tudo.

06- Quais são sugestões?                                                                                                                
 Sugiro para os próximos aulões, um tempo maior, pois 90 minutos (1hs 30 min) foi pouco. Também sugiro o uso de mídias como slides.

            Bem pessoal, agradeço a Bruna pela boa vontade em nos ceder esta entrevista e espero que tenham gostado. Para vocês que não participaram, a nossa amiga Bruna deixou um recado: “Todos deveriam participar, pois você aprofunda no assunto e assim aprende melhor e ainda toma gosto pela disciplina”.