Bolsista:
Leonice Paraguai
O metal amerício recém
obtido tem o aspecto branco prateado, mais prateado do que o plutônio ou
netúnio, perdendo o brilho lentamente em presença do ar seco, na temperatura
ambiente. A emissão alfa (α) do Am-241 é
aproximadamente três vezes maior que a do elemento químico Rádio (Ra). O Am-241
também apresenta intensa emissão de raios gama (γ).
Vocês querem saber sobre algumas aplicações do elemento amerício
em nosso dia a dia, então vai aí uma dica: soa o alarme e todos já sabem: é um incêndio! Os detectores de fumaça são
dispositivos usados em prédios, escolas, em geral são lugares onde circulam
muita gente e se pretende obter maior segurança contra incêndios. Quando inicia
um incêndio, este sensível aparelho detecta o perigo e o acusa na forma de um
estridente som, é nesta hora que todos saem correndo do ambiente em busca de
proteção. Esses detectores são muito eficientes e são responsáveis por salvar
muitas vidas, já que detecta o incêndio assim que é iniciado. E imagine só que
elemento químico se faz presente neste aparelho? Isso mesmo, o Amerício.
Porém as suas aplicações
benéficas do amerício não anulam sua periculosidade, este elemento emite
radioatividade e pode destruir as células do corpo dos seres humanos.
O amerício foi
sintetizado pela primeira vez por Glenn T. Seaborg, Leon O. Morgan Ralph A.
James, e Albert Ghiorso, em 1944 no laboratório de Metalurgia da Universidade
de Chicago. A equipe criou o isótopo Am-241 sujeitando o plutônio-239 a sucessivas reações de capturas eletrônicas num reator nuclear. Este processo
criou o Pu-240 e a seguir, o Pu-241, que deteriorou por sua vez em Am-241 por
decaimento beta (β).
Por hoje é só pessoal! Boa leitura
a todos e até o próximo Elemento
Químico!
Referência:
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