Bolsista: Gisléia Chaves
Bom dia amigos do Quipibid!
Devido
à correria do nosso cotidiano, sentimos necessidade de uma boa noite de sono ao
final de cada dia. Pois bem, a matéria de hoje nos apresenta informações sobre
a composição química do colchão e do lençol, afinal de contas, através
deles somos abraçados pela química todas as noites.
Uma boa noite de descanso está mais
agregada com a química do que pode imaginar a maioria dos usuários de colchões
e de lençóis. A química está presente em cada elemento de conforto do nosso
quarto. Mas, hoje vamos conhecer a composição química somente de dois.
A
composição química desses elementos está baseada nos polímeros. Mas o que são
os polímeros?
Polímeros
são macromoléculas obtidas pela combinação de um número imenso de moléculas
pequenas, os monômeros. O processo pelo qual isso é feito é denominado
polimerização.
Os
polímeros podem ser naturais ou artificiais.
Os polímeros naturais são: celulose, amido,
látex natural, caseína (proteína do leite), seda, fios de teia de aranha
(proteína tipo betaqueratina).
Os
polímeros artificiais são: polietileno, politetrafluoretileno (teflon), náilon,
borracha sintética, poliéster, acrílico.
O que garante a maciez do colchão é
uma placa de espuma de poliuretano, revestida por um tecido de poliéster,
tingido com corantes dispersos, como por exemplo, a nitroarilamina. O
poliuretano é um polímero que compreende uma cadeia de unidades orgânicas
unidas por ligações uretânicas. Ele recebe este nome porque é formado por
unidades de uretano, ou carbamato. Esta é sua fórmula estrutural.
O lençol é fabricado a
partir de uma reação de um monoetilenoglicol com dimetiltereftalato ou ácido
tereftálico, matérias-primas do poliéster.O poliéster é um polímero que contém
em sua cadeia principal o grupo funcional éster, que é obtido a partir da
condensação de ácidos carboxílicos e glicóis: ácido + álcool = éster + água.
Esta é a fórmula estrutural de um poliéster:
Mesmo se o lençol for 100% de
algodão, suas fibras são tratadas com hidróxido de sódio para garantir sua
resistência.
Por
hoje é só, boa leitura e até a próxima!
REFERÊNCIAS:
PERUZZO, F. M., CANTO,
E. L. Química na abordagem do cotidiano.
4. ed. – São Paulo: Moderna, 2006.
Disponível em: http://abiquim.org.br/vceaquim/tododia/21.asp
Disponível
em: http://www.infoescola.com/wp-content/uploads/2012/11/poliester.jpg
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