Bolsista:
Ricardo Paraguai
Olá leitores do blog QuiPibid!
Hoje estou aqui para trazer-lhes uma matéria que junta o
útil ao agradável.
Quem nunca viu uma cena de um filme, anime ou série que em algum momento algo sobre a área da química foi utilizado? Bem, isso é mais constante do que você pode imaginar, diversas vezes isso acontece, e hoje falaremos de um tema que eu particularmente gosto muito que é a “Alquimia”, constantemente mencionada no anime “FullmetalAlchemistBrotherhood”.
Quem nunca viu uma cena de um filme, anime ou série que em algum momento algo sobre a área da química foi utilizado? Bem, isso é mais constante do que você pode imaginar, diversas vezes isso acontece, e hoje falaremos de um tema que eu particularmente gosto muito que é a “Alquimia”, constantemente mencionada no anime “FullmetalAlchemistBrotherhood”.
A
história começa em uma cidade do interior chamada Rizenbool, onde vivem os
irmãos, Edward Elric e Alphonse Elric. Ambos tentam reviver a sua mãe morta
usando uma técnica proibida que ele acharam em um dos livros que o pai deles
havia deixado na casa. Os dois irmãos, então quebram o tabu da Alquimia: a
Transmutação Humana. Entretanto, os irmãos conseguem apenas trazer o corpo de
sua mãe sem a alma, por isso, são levados até a Porta da Alquimia, onde o preço
do corpo da mãe é cobrado.
Bem,
como dito na sinopse acima, o anime trata da alquimia, e a alquimia é o
principio da química onde os conceitos sobre ela (química) começaram a serem
formados e moldados.
A
alquimia é uma prática ancestral antiga exercida na era medieval. Ela une em
seu amplo espectro cognitivo, noções de química, física, astrologia, arte,
metalurgia (é a ciência que estuda a extração, transformação
e aplicação de materiais metálicos, como ferro, o ouro, a prata e o bronze), a
medicina, misticismo (é a busca da comunhão com uma verdade espiritual que é
realizada por meio de experiências diretas ou intuitivas) e religião. A crença
mais difundida é a de que os alquimistas buscam encontrar a pedra filosofal,
mítica substância capaz de transformar tudo em ouro, mais ainda, de
proporcionar a quem a encontrar, a vida eterna e a cura de todos os males.
Os alquimistas eram muito
perseguidos no seu tempo, tempo esse que a igreja comandava o que era o
“certo”.Desafiá-la significavamuitas vezes a morte ou punição severa. Por esse
motivo, os alquimistas usavam muitas simbologias, para se manterem em segredo.
Também tinham seus laboratórios secretos e se encontravam para dividir suas
descobertas e aprimorar seus estudos.Fato esse que acabou por culminar perda de
muito material científico que comprovassem suas experiências, ora por pragas
como a peste negra ora por incêndios provenientes de perseguições.
Na história
de “FullmetalAlchemistBrotherhood”
os irmãos Elric buscam a pedra filosofal para terem de volta os seus corpos,
pois eles os tinham perdido quando tentaram transmutar sua mãe. Porém,
descobrem que os métodos para consegui-la é contrário a tudo aquilo que eles
defendiam,pois,seriam necessárias vidas humanas para conseguir confeccioná-la.
A cura automática de todos os males, a vida eterna, a juventude ilimitada, a transmutação de todo e qualquer metal em ouro ainda são apenas opções viáveis no mundo da animação ou do mundo cinematográfico. Vamos explorar esse mundo em busca de mais e mais indicações químicas, que passam despercebidas a muitas pessoas, mas para você torna-se fácil!
A cura automática de todos os males, a vida eterna, a juventude ilimitada, a transmutação de todo e qualquer metal em ouro ainda são apenas opções viáveis no mundo da animação ou do mundo cinematográfico. Vamos explorar esse mundo em busca de mais e mais indicações químicas, que passam despercebidas a muitas pessoas, mas para você torna-se fácil!
Espero que tenham gostado e que
eu tenha prendido a atenção de vocês a algo que acho interessantíssimo. Muito
obrigado por terem estado comigo até o fim desse texto, nos vemos na próxima,
pessoal!
Para
saber mais:
CHASSOT, A.
Alquimiando a Química. Química Nova na
Escola, nº 01, maio, 2005.
FARIAS, R. F. História da Alquimia.
2ª ed. Campinas: Átomo, 2010.
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