domingo, 2 de dezembro de 2012

É... O INCRÍVEL HULK



Bolsista: Mônika Cristina
            O filme conta a história de Bruce Banner, um cientista que é enganado pelo exército americano, que testa sua experiência em si mesmo e acaba sendo irradiado por raios gama que o transformam em uma brutal fera verde e incontrolável ao ficar nervoso. Ele lutará com o soldado Emil Blonsky que também sofreu mutação e se transformou numa maquina de matar.
            Bom, essa é mais uma sensacional história da Marvel Studios, onde o grande herói  passa por grandes transformações em seu corpo. Você pode estar perguntando, mas o que a química tem a ver com isso? Tudo amiguinhos, e é o que vamos descobrir hoje!
            Através deste filme podemos conhecer um pouco sobre a radioatividade, visto que nosso herói sofreu uma irradiação gama. Então o que venha a ser essa radiação?

            O Físico alemão Wilheim Konrad Rontgen, trabalhando com raios catódicos, percebeu que estes, ao se chocarem com vidros ou com metais, produziam um novo tipo de radiação, que foram denominadas raios X. O francês Henri Becquerel constatou que um composto de Urânio – Sulfato de Potássio e Uranilo, apresentavam uma característica de causar uma mancha na chapa fotográfica mesmo no escuro, propriedades semelhantes a do Raio X, Becquerel percebeu também que os raios de Urânio ionizavam gases, ou seja, provocavam o aparecimento de íons, tornando condutores de corrente elétrica. 
            Marie Sklodowska Curie se interessou pelo fenômeno descoberto por Becquerel, descobriu que além do Urânio outros elementos também emitiam os misteriosos raios, com a ajuda do marido descobriu um novo elemento o Polônio, que alguns meses depois também descobriram o elemento ainda mais radioativo o Rádio.
            Ernest Rutherford utilizou uma tela fluorescente para detectar as radiações provenientes de um material radiativo, com o auxilio de placas metálicas eletricamente carregadas descobriu que havia dois tipo de radiação que chamou de alfa e beta (α e β). Segundo ele a radiação α, deveria ser formada por partículas de carga positiva, uma vez que é atraída pela placa negativa. Já a radiação β,  deveria ser formada por partículas negativas, pois seu feixe é atraído pela placa positiva.
           
            Paul Villard na França, descobriu uma outra forma de radioatividade que não apresenta carga elétrica, chamada de radiação gama. A radiação gama é formada por ondas eletromagnéticas emitidas por núcleos instáveis logo em seguida à emissão de uma partícula α e β.
Fontes:
- Química na abordagem do cotidiano / Francisco Miragaia Peruzzo (Tito), Eduardo Leite do Canto. – 4. Ed. – São Paulo: Moderna, 2006.
-www. brasilescola.com brasilescola.com brasilescola.com brasilescola.com

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