Bolsista: Karla Soares Matias
Olá
leitores, hoje iremos falar sobre um assunto muito polêmico e que nos preocupa
bastante, o tão temido câncer.
Ouvimos
diariamente nos noticiários, internet, escolas entre outros lugares que o
câncer, na maioria das vezes, não tem cura. A luta contra esta enfermidade ainda está longe de ser vencida, apesar
de diversos estudos realizados. Seja o câncer
de mama, pulmão, pele ou leucemia,
todos os tipos nos causam
uma sensação de medo, dor e sofrimento.
Nesta
matéria abordaremos um pouco sobre alguns desses cânceres, o que é e quais são
seus sintomas.
Começaremos
então pelo que aterroriza as mulheres, o Câncer
de Mama, lembrando é claro que essa incidência de câncer também ocorre nos
homens, porém com um índice muito baixo, cerca de 1% de casos já descobertos. Neste
tipo de câncer as células sadias da mama começam a se modificar,
multiplicando-se sem controle e formando uma massa de células denominadas de tumor.
Seus
sintomas costumam ser bem conhecidos, como por exemplo o aparecimento de um
nódulo ou tumor na mama, um dos primeiros e principais indícios desse tipo de
câncer. Ao longo do processo podem surgir alterações na pele que recobrem o
local tais como, irritações com o aspecto semelhante à casca de laranja. É
bastante comum também aparecer nódulos palpáveis próximo as axilas.
Figura1. Câncer de
mama.
Fonte: http://www.emtempo.com.br/cancer-de-mama-exames-revelam-que-somente-2-em-cada-10-nodulos-sao-tumores-malignos/
O câncer de pulmão, comum em pessoas que
possuem um histórico fumante é considerado bastante agressivo e doloroso. Os
principais sintomas desse tipo de câncer são a tosse constante, escarros com
sangue, perda rápida de peso, uma vez que pode se alastrar atingindo a garganta
e ocasionar assim a falta de apetite e dispneia (falta de ar). Em algumas
situações a dor no tórax pode ser também um sintoma inicial.
Figura 2. Câncer no pulmão.
Fonte: http://alunosonline.uol.com.br/biologia/cancer-pulmao.html
Após discorrermos sobre alguns tipos
de câncer nos perguntamos, como podemos tratar desta terrível doença? No início
da matéria discutimos que infelizmente, na maioria dos casos, essa doença não
tem cura. Contudo existem tratamentos como por exemplo a quimioterapia, que
muitas vezes ajuda a vítima a viver anos com a doença, porém, por se tratar de
remédios muito fortes e o paciente já se encontrar num estado debilitado e uma
imunidade baixíssima esse tratamento acaba sendo agressivo ao doente, o que
acaba piorando consideravelmente as suas condições e levando-o a óbito mais
rápido.
Figura 3. Estrutura do medicamento de quimioterapia.
Fonte: http://pt.123rf.com/profile_molekuul
A figura 3 representa a estrutura
química da carboplatina, medicamento utilizado nos procedimentos de quimioterapia.
Nos átomos acima podemos observar a presença do hidrogênio na cor branca,
carbono na cor cinza, nitrogênio no azul, oxigênio no vermelho e a platina nas
cores azul e branco.
Galerinha
é isso! Lembrando que esta matéria é para fins informativos, então sempre que
possível procure um médico e realize exames de rotina.
Com
saúde não se brinca. Até a próxima pessoal.
Referências:
BELIZÁRIO, José Ernesto. O próximo desafio reverter o câncer. Ciência hoje, vol. 31, nº
184, julho de 2002. Disponível em: <http://www.dbm.ufpb.br/~marques/Artigos/Cancer.pdf>.
Acessado em: 16/11/2016.
VIEIRA, Carolina Pasquote; LOPES, Maria Helena Baena de
Moraes; SHIMO, Antonieta Keiko Kakuda. Sentimentos e
experiências na vida das mulheres com câncer de mama. Biblioteca digital da produção intelectual e cientifica
da UNICAMP – BDPIC. Disponível em: <http://unicamp.sibi.usp.br/handle/SBURI/21701>.
Acessado em: 18/11/2016.
GUERRA, Maximiliano Ribeiro; GALLO, Cláudia Vitória de Moura;
MENDONÇA, Gulnar Azevedo e Silva. Risco
de câncer no Brasil: tendências e estudos epidemiológicos mais recentes.
Revista Brasileira de Cancerologia, 2005. Disponível em: <file:///C:/Users/Usuario/Downloads/C%C3%A2ncer.pdf>.
Acessado
em 18/11/2016.
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